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sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Pneu Altenzo onde comprar de importador
Prezado leitores , uma boa alternativa de compra para pneus de passeio , Altenzo , fabricação chinesa , com engenharia australiana , Quem traz estes pneus , Loren Park , de Foz de Iguaçu , aqui em Sao Paulo , a jocatiba pneus , situada no bairro da Mooca , que tem como o representante o Ludo , e a distribuição destes pneus , tem dois Atacadistas , Atacado de Pneus , e a Eds pneus , no bairro de Sapobemba , estes pneus , nao tem medidas populares tipo Aro 13 e 14 , mas o Aro 17 , tem uma qualidade e preço muito competitivo , pena que a importação , esta muito pequena , mas vale a pena ter estes pneus , no seu estabelecimento ...se quiserem mais detalhes , onde comprar podem me perguntar , até a próxima dica
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Pneus OTR ...tem novidade no mercado....
Alguém ja ouviu falar da Marca TITAN , pois bem , esta veio para ficar , num segmento , muito competitivo , maquinas e agricolas ,e com ainda , poucas restrições , por parte do governo , não tem dumping , não precisa de inmetro , para fazer a importação
Situada no bairro do Belém , Na capital paulista , na antiga fabrica da GOODYEAR , estes pneus ,começam a ser fabricados em escala comercial , com preços , muito atrativos , com uma tecnologia de ponta , vale a pena começar a pensar ,na reposição de seus pneus por esta marca , a fabrica ainda produz pneus para a própria GOODYEAR , já vi algumas listas de preços destes pneus , ex a Laguna Pneus de Santos , Atacado de Pneus de Sao Paulo , e se alguém conhecer mais algumas revendas fortes , por favor me ajudem a colocar estes aqui , para poder ajudar nossos leitores , na sua compra .
Pelo que eu vi de preços no momento acho uma grande alternativa , pela qualidade dos pneus , Seja bem vinda uma fabrica do porte da TITAN , aqui no Brasil , pois nos Estados Unidos esta marca esta mais do que solidificada ..
Situada no bairro do Belém , Na capital paulista , na antiga fabrica da GOODYEAR , estes pneus ,começam a ser fabricados em escala comercial , com preços , muito atrativos , com uma tecnologia de ponta , vale a pena começar a pensar ,na reposição de seus pneus por esta marca , a fabrica ainda produz pneus para a própria GOODYEAR , já vi algumas listas de preços destes pneus , ex a Laguna Pneus de Santos , Atacado de Pneus de Sao Paulo , e se alguém conhecer mais algumas revendas fortes , por favor me ajudem a colocar estes aqui , para poder ajudar nossos leitores , na sua compra .
Pelo que eu vi de preços no momento acho uma grande alternativa , pela qualidade dos pneus , Seja bem vinda uma fabrica do porte da TITAN , aqui no Brasil , pois nos Estados Unidos esta marca esta mais do que solidificada ..
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Inmetro fecha cerco contra empresas de reforma de pneus
Após dois anos para adequação, apenas duas reformadoras de pneus de
Mato Grosso do Sul estão em conformidade com as exigências da Portaria
444 do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial (Inmetro). A portaria, publicada em 19 de novembro de 2010,
estabelecia que, no prazo de 24 meses, as empresas do setor só poderiam
oferecer o serviço de reforma de pneus se estivessem de acordo com as
normas de segurança do Instituto. O descumprimento já resultou na
atuação de uma reformadora, segundo informou Luciana Boni Cogo, diretora
técnica da Agência Estadual de Metrologia de MS, órgão ligado ao
Inmetro. De acordo com ela, as fiscalizações serão intensificadas em
janeiro, resultando na aplicação de grande quantidade de multas, as
quais variam de R$ 5 mil a R$ 500 mil.
Luciana explica que a exigência de maior qualidade dos pneus reformados objetiva aumentar a segurança nas estradas e, por decorrência, reduzir a indicência de acidentes. Detalhes ajudam a evitar tragédias. O uso sem critério de um pneu importado, por exemplo, pode ser muito perigoso. “Um pneu feito para regiões de baixas temperaturas pode explodir com o calor do asfalto de lugares de clima quente”, exemplifica a diretora.
Luciana explica que a exigência de maior qualidade dos pneus reformados objetiva aumentar a segurança nas estradas e, por decorrência, reduzir a indicência de acidentes. Detalhes ajudam a evitar tragédias. O uso sem critério de um pneu importado, por exemplo, pode ser muito perigoso. “Um pneu feito para regiões de baixas temperaturas pode explodir com o calor do asfalto de lugares de clima quente”, exemplifica a diretora.
domingo, 25 de novembro de 2012
Pneus usados voltam ao mercado como asfalto emborrachado
Foi-se o tempo em que o pneu usado era o grande vilão do meio ambiente. A demora para a degradação, cerca de 160 anos, e a destinação final incorreta são coisas do passado. Atualmente, o material tem sido reciclado para diversos fins. Em breve, será disputado pelo mercado. Nessa perspectiva, o município de Horizonte, localizado na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), ganhará, em 2013, a terceira usina de reciclagem do Nordeste.
A usina móvel de asfalto ficou exposta na semana passada durante a ExpoPavimentação, no Centro de Eventos: o equipamento tem 42 metros de extensão e pesa 56 toneladas FOTO: FABIANE DE PAULA
Prova da importância que o tema ganhou ultimamente foi a realização, em Fortaleza, na, semana passada, de três eventos: a 41ª Reunião Anual de Pavimentação; o 2º Simpósio Internacional de Pavimentação Asfáltica e Meio Ambiente (ISAP - International Symposium on Asphalt Pavements & Environment, que reuniu cerca de mil profissionais do setor, cem dos quais de outros países; e a Feira de Materiais e Equipamentos para Pavimentação (ExpoPavimentação).
Uma das principais atrações deste último evento foi uma usina de asfalto. O maquinário, de 42 metros de extensão e 56 toneladas, teve acesso ao Centro de Eventos, local da exposição, e chamou a atenção dos frequentadores. O diretor da Ikaeventos, empresa que organizou a feira, revelou que foi construída uma rampa para que a usina pudesse entrar. "Só foi possível o seu acesso por conta das dimensões gigantescas do Centro de Eventos. Do contrário, seria impossível trazê-la".
Os pneus, que antes eram deixados no meio ambiente, hoje são utilizados na composição do asfalto. A borracha usada modifica as características químicas e físicas do composto asfáltico, dando maior resistência à fadiga e ao envelhecimento. Diversos países já fazem uso desse processo, chamado asfalto borracha.
O Brasil não possui uma legislação pertinente ao assunto, que obrigue a inclusão de borracha no asfalto. Todavia, a resolução 258/99 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determina que as empresas fabricantes e importadoras de pneumáticos são obrigadas a coletar e a dar um destino ambientalmente adequado aos pneus inservíveis.
Pneus descartados incorretamente no meio ambiente Foto: Kiko Silva
O professor Jorge Soares, chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenador da ExpoPavimentação, garante que "a utilização de novos materiais de pavimentação, como asfaltos modificados por borrachas, possibilita revestimentos mais duráveis e vias de melhor qualidade".
Cesar Faccio, gerente geral da Reciclanip, entidade que cuida da coleta e destinação de pneus irreversíveis no Brasil, conta que "a utilização do asfalto-borracha na pavimentação de rodovias tem sido incentivada por meio de leis estaduais, porém os editais de recapeamento devem conter explicitamente a preferência por esse tipo de asfalto, que tecnicamente é superior ao tradicional. Isso aumentaria ainda mais o destino inservíveis para essa finalidade".
A Reciclanip tem 726 pontos de coletas espalhados por todo o País. Cesar Faccio ressalta que "a entidade trabalha em parceria, principalmente com as prefeituras, que cedem o terreno de acordo com as normas de segurança e higiene, para recolher e armazenas pneus. Quando o ponto de coleta atinge a marca de 2.000 unidades de pneus de passeio ou 300 de caminhão, o responsável comunica à Reciclanip que, por sua vez, programa a retirada do material com os transportes conveniados. Somos responsáveis pela criação do ponto de coleta e toda a logística de transportes de saída do material desses locais. Como somos uma entidade sem fins lucrativos, entregamos os pneus para as cimenteiras sem custos para elas".
Os pneus inversíveis descartados de forma errada contribuem para entupimentos de esgoto, enchentes, poluição e ocupam um enorme volume nos aterros sanitários e são um potencial foco para o mosquito da dengue.
Em janeiro, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), estará operando a Usina de Reciclagem de Materiais Inservíveis do Norte e Nordeste (Reciclanor). De acordo com o empresário Edson Liberal, idealizador do projeto, um terreno de três hectares já foi cedido pela Prefeitura de Horizonte, na Avenida Asa Branca, distrito industrial, para a construção das instalações.
"O maquinário virá da Europa. Preferimos não declinar agora exatamente de onde. Passamos um ano pesquisando para escolher o melhor. No processo de produção, a gente coloca o pneu na esteira e ele já sai do outro lado em forma de pó e empacotado em sacos de 30 quilos ou do tipo ´big bag´, tamanho padrão usado em todo o mercado", revela Liberal.
Conforme o empresário, esse produto reciclado serve não só para ser usado no chamado asfalto ecológico, como também em blocos para piso, grama artificial, pó para solado de sapato e manta isolante.
Inicialmente, a Reciclanor empregará 37 pessoas na linha de produção, que terá condição de processar três toneladas de pneus - de caminhão, trator e carro de passeio - por hora.
"Usinas similares a essa no Nordeste só existem na Bahia e Paraíba. Por isso mesmo, vamos utilizar todos os pneus inservíveis do Ceará e ainda mandaremos buscar no Piauí e Rio Grande do Norte. Acredito que, até 2015, não teremos mais pneus velhos descartados incorretamente no meio ambiente nesses estados", acredita Liberal.
FIQUE POR DENTRO
Mais de 90% do material estão sendo reciclados
De acordo com levantamento do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), em 2010, o índice de reciclagem de pneus no Brasil foi da ordem de 92%. Atualmente, existem cerca de 30 empresas que processam pneus no País inteiro. Já são 726 postos de coleta de pneumáticos usados. Conforme a entidade, a capacidade instalada de reciclagem dessas unidades é em torno de 350 mil toneladas por ano.
A indústria do segmento argumenta que problemas de logística e de fiscalização acabam por diminuir o número de pneus que são dispostos adequadamente. Hoje, eles chegam aos pontos de recebimento através da coleta das prefeituras ou são repassados por borracheiros ou, em muitos casos, pelos próprios consumidores que a cada dia se conscientizam mais. Vale salientar que, ao contrário da Europa, onde os consumidores, ao comprarem pneus novos, pagam uma taxa para a reciclagem dos velhos, no Brasil não há qualquer tipo de cobrança ou taxação pelo serviço, todo ele executado pela Reciclanip. Dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) informam que o Brasil reciclou cerca de 311 mil toneladas em 2010, o que corresponde a 62 milhões de unidades. O Programa Nacional de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis (Reciclanip), iniciado em 1999, é responsável pela coleta dos pneus inservíveis por parte dos fabricantes. Mais de 1,5 milhão de toneladas, o equivalente a 300 milhões de pneus de passeio já foram recolhidos desde então. Uma das formas mais usuais de aplicação dos pneus inservíveis é como combustível alternativo para a indústria de cimento, que hoje corresponde por 64% do total. Os demais 36% reutilizados, após a trituração, são transformados em tapetes de automóveis, mangueiras, solas de sapato, asfalto esborrachado, quadras poli-esportivas, pisos industriais, dentre outras atividades. Ainda tendo como base o ano de 2010, o Brasil produziu 67,3 milhões de pneus. Um terço desse montante foi exportado para cerca de 85 países. O restante foi destinado ao mercado interno. O pneu pode se transformar em combustível alternativo, com poder calórico de 12 mil a 16 mil Btus por quilo, superior ao do carvão.
Leiam estes conselhos e boa viagem
Novembro será um mês atípico este ano, com três feriados. E feriado
prolongado é sinônimo de viagem e pé na estrada para muitas pessoas. Por
isso, antes de pegar a rodovia, é importante checar se tudo está em
perfeitas condições no seu carro e, principalmente, com os seus pneus.
Muitos acreditam que apenas calibrá-los é o suficiente, mas outros
cuidados também precisam ser tomados para ter certeza de que terá uma
viagem tranquila.
Para evitar aborrecimentos, despesas e riscos desnecessários, a
Bridgestone, maior fabricante de pneus do mundo, revela os sete maiores
pecados contra os pneus e o que fazer para evitá-los:
1. Pressão incorreta
Rodar com o pneu abaixo da pressão indicada aumenta a área de contato
com o piso, gerando um desgaste mais acelerado nos ombros do pneu
(extremidades), torna a direção do veículo mais pesada e pode gerar uma
eventual desagregação da rodagem (parte que toca o solo) devido ao
excesso de calor gerado. Além disso, exige mais esforço do motor,
fazendo com que o veículo consuma mais combustível e aumente a poluição.
Por outro lado, o excesso de pressão pode causar desgaste mais
acentuado no centro da rodagem, perda de estabilidade em curvas,
rachaduras na base dos sulcos, maior propensão a estouros por impacto e
maior facilidade de penetração de objetos. A pressão correta é a
indicada pelo fabricante do veículo e tem grande influência no
comportamento dinâmico.
Outro ponto importante é não se esquecer de checar as condições do
estepe. Recomenda-se colocar até cinco libras a mais do que o normal, já
que o pneu reserva nem sempre é calibrado com a mesma frequência.
2. Desgaste excessivo
A profundidade mínima dos sulcos do pneu, indicada pelos TWIs (Tread
Wear Indicators), que são "ressaltos" da borracha vistos dentro dos
sulcos, é de 1.6 mm de profundidade. Abaixo dessa medida, em qualquer
parte dos sulcos, o pneu já passa a ser considerado "careca" e passível
de autuação pelas autoridades de trânsito. Um pneu neste estado pode
aumentar o risco de aquaplanagem e a perda de controle por parte do
motorista em caso de chuva, pois a pouca ou nenhuma profundidade dos
sulcos compromete o escoamento da água que fica entre o pneu e o chão.
3. Riscar o pneu
A prática de "riscar os pneus" (também conhecida como fresar/ressulcar a
banda de rodagem) é totalmente condenada pelos fabricantes no caso de
pneus passeio (é prática comum apenas em pneus de carga). Consiste no
redesenho da banda de rodagem feito por borracheiros, usando uma lâmina
quente própria para esse fim. Ao ter retirada parte da borracha que
compõe sua estrutura, deixando por vezes a lona aparente, o pneu perde
sua resistência, podendo provocar seu estouro em pleno movimento.
4. Consertos inadequados
Na maioria das vezes, ao consertar um pneu furado, os borracheiros
utilizam o chamado "macarrão", que é um filete de borracha introduzido
por meio de uma agulha na perfuração que se quer eliminar, dispensando a
desmontagem da roda. Porém, esse recurso deve ser utilizado
provisoriamente e substituído pelo manchão combinado ou plug assim que
possível pois, por tempo prolongado, o macarrão pode permitir o
vazamento da pressão do pneu. Além disso, a remoção do pneu da roda para
a aplicação do conserto permanente permite avaliar a real extensão do
dano causado no interior do pneu. Em relação aos danos nas laterais do
pneu, o mais indicado é que se substitua o componente, já que não é
permitido o reparo nas laterais de pneus de passeio.
5. Não fazer a manutenção da suspensão
De nada adianta colocar pneus novos se a suspensão e outras partes do
veículo não estejam em bom estado. Uma suspensão mal calibrada e com
peças desgastadas provoca o desalinhamento da direção, deixando o
veículo instável e inseguro. Um dos sinais de que o alinhamento do
veículo não está correto e que partes da suspensão podem estar gastas ou
danificadas é o desgaste irregular ou prematuro dos pneus.
6. Não efetuar o rodízio
O rodízio de pneus tem por função equalizar o desgaste e garantir maior
durabilidade. Deve ser realizado segundo a recomendação que consta no
manual do veículo ou na falta desta, a cada oito mil quilômetros para
pneus radiais e cinco mil para pneus diagonais.
7. Não alinhar e balancear as rodas
O alinhamento de rodas deve ser feito sempre que elas sofrerem algum
impacto, na troca de pneus ou quando apresentarem desgastes irregulares,
quando forem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo
estiver puxando para um lado, ou a cada 10 mil km.
O desbalanceamento das rodas, além de desconforto ao dirigir, causa
perda de tração, de estabilidade, desgastes acentuados em componentes
mecânicos e no próprio pneu. As rodas precisam ser balanceadas sempre
que surgirem vibrações, na troca ou conserto do pneu ou a cada 10 mil
km.
Andar com os pneus sem todas as manutenções deixa o veículo instável e
inseguro. É importante lembrar que, de acordo com a resolução 558/80 do
Contran, trafegar com pneus carecas é infração grave, com punição de
cinco pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 127. Além disso,
as consequências podem ir desde a suspensão da cobertura por parte das
companhias seguradoras até incidentes mais graves, envolvendo o veículo e
seus ocupantes.
sábado, 24 de novembro de 2012
Hoje daremos uma dica , onde comprar pneu de passeio da regal (dunlop )
Caros leitores , esta marca de Pneu tem uma excelente qualidade , fabricado na África do Sul , sob supervisão da Dunlop .
Vamos ao que interessa , comprar aonde... , estamos falando dos importadores
Região Sul: Turbo Pneus ..Porto Alegre
GVC Pneus .. Maravilha ..Santa Catarina
Ebpr ..Curitiba ..Parana
Grupo Jabbur ..Paraná
Atacado de Pneus ..Sao Paulo ...Capital
Lexxus ..Sao Paulo .....Capital
Com mais esta dica , de compra , espero que o lucro com seus Pneus sejam maiores
Amanha trarei novas dicas aonde comprar
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Todos escondem onde comprar pneus importados
No nosso primeiro dia , vou passar , aos leitores deste blog de pneus importados , onde comprar , mas adquirir do importador ,sem intermediários ,ajudando a vc , nosso leitor ,a elevar seus ganhos
Pneus de carga diagonal (7.50 x 16 , 9.00 x20 ,10.00 x 20 e 11.00 x 22 ) da marca JK indiano , se estiver na região sudeste procurem a Laguna Pneus ,situada em Santos , no nordeste o importador desta marca ,kropneus em Recife , boas compras , e amanha daremos novas dicas ...
Pneus de carga diagonal (7.50 x 16 , 9.00 x20 ,10.00 x 20 e 11.00 x 22 ) da marca JK indiano , se estiver na região sudeste procurem a Laguna Pneus ,situada em Santos , no nordeste o importador desta marca ,kropneus em Recife , boas compras , e amanha daremos novas dicas ...
DUNLOP LOJAS NO BRASIL
Dunlop pneus inaugura primeira loja no Brasil
Companhia acelera construção de fábrica no Paraná para entrar no mercado OEM
REDAÇÃO AB
Futura fábrica da Dunlop em Curitiba, Paraná
A Dunlop, fabricante de pneus
do grupo japonês Sumitono Rubber que conta com nove fábricas e
operações em mais de 100 países, tem apostado no Brasil para expansão de
seus negócios.
Além de investir R$ 560 milhões para construção de sua primeira fábrica em território nacional (a primeira fora do continente asiático) na cidade de Fazenda Rio Grande, no Paraná, que deve começar a produzir em outubro de 2013, empregará 1,5 mil empregados e terá capacidade para 15 mil pneus por dia (inicialmente de carros de passeio, caminhonetes e veículos comerciais e, em uma segunda fase, de caminhões e ônibus), a Dunlop inaugurou em novembro sua primeira loja no País, em Curitiba (PR).
Como o ponto de venda já existia, assim como toda a sua estrutura, foram aplicados R$ 200 mil na padronização da nova loja e mais R$ 700 mil para campanha publicitária de divulgação do ponto de venda.
Enquanto a fábrica brasileira não é inaugurada, os clientes poderão adquirir na nova loja Dunlop pneus importados do Japão, Indonésia e Tailândia para automóveis, SUV’s, picapes e vans, e pneus da marca Falken (que pertence ao mesmo grupo japonês). Além do mercado de reposição, a expectativa da Dunlop é de fornecer para as montadoras a partir do ano que vem.
De acordo com Renato Baroli, gerente sênior de vendas e marketing da Sumitomo Rubber do Brasil, a fabricante tem um plano audacioso: abrir 60 lojas no Brasil (São Paulo, Amazonas, Pará, Ceará, Rio Grande do sul, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo) até março de 2013. O objetivo é consolidar a rede de distribuidores antes que iniciem as operações da fábrica.
“Pretendemos criar uma relação de confiança com os nossos consumidores finais, conscientizando o nosso público alvo da importância da manutenção dos pneus para a sua segurança no dia a dia. Não pretendemos ser uma empresa que vende apenas pneumáticos, mas uma companhia que busca agregar valor ao produto, que tem excelência no atendimento e que visa garantir a segurança dos seus usuários. Além, é claro, de conquistar a liderança na participação de mercado do Paraná”, declara Baroli.
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Além de investir R$ 560 milhões para construção de sua primeira fábrica em território nacional (a primeira fora do continente asiático) na cidade de Fazenda Rio Grande, no Paraná, que deve começar a produzir em outubro de 2013, empregará 1,5 mil empregados e terá capacidade para 15 mil pneus por dia (inicialmente de carros de passeio, caminhonetes e veículos comerciais e, em uma segunda fase, de caminhões e ônibus), a Dunlop inaugurou em novembro sua primeira loja no País, em Curitiba (PR).
Como o ponto de venda já existia, assim como toda a sua estrutura, foram aplicados R$ 200 mil na padronização da nova loja e mais R$ 700 mil para campanha publicitária de divulgação do ponto de venda.
Enquanto a fábrica brasileira não é inaugurada, os clientes poderão adquirir na nova loja Dunlop pneus importados do Japão, Indonésia e Tailândia para automóveis, SUV’s, picapes e vans, e pneus da marca Falken (que pertence ao mesmo grupo japonês). Além do mercado de reposição, a expectativa da Dunlop é de fornecer para as montadoras a partir do ano que vem.
De acordo com Renato Baroli, gerente sênior de vendas e marketing da Sumitomo Rubber do Brasil, a fabricante tem um plano audacioso: abrir 60 lojas no Brasil (São Paulo, Amazonas, Pará, Ceará, Rio Grande do sul, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo) até março de 2013. O objetivo é consolidar a rede de distribuidores antes que iniciem as operações da fábrica.
“Pretendemos criar uma relação de confiança com os nossos consumidores finais, conscientizando o nosso público alvo da importância da manutenção dos pneus para a sua segurança no dia a dia. Não pretendemos ser uma empresa que vende apenas pneumáticos, mas uma companhia que busca agregar valor ao produto, que tem excelência no atendimento e que visa garantir a segurança dos seus usuários. Além, é claro, de conquistar a liderança na participação de mercado do Paraná”, declara Baroli.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Só 25% das reformadoras de pneus têm registro no Inmetro Cadastro é obrigatório desde 20 de novembro
REDAÇÃO AB
A NSA Pneutec divulgou
comunicado lembrando que desde 20 de novembro todas as reformadoras de
pneus do País são obrigadas a possuir o registro no Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial)
atendendo a Portaria 444, que estabelece a Regulamentação de Avaliação
da Conformidade para pneus de carga (caminhões e ônibus) e passeio
(automóvel).
Segundo ainda a nota divulgada, embora a autodeclaração de fornecedor seja uma obrigatoriedade para exercer a atividade prevista em lei, das 1,3 mil reformadoras de pneus do Brasil apenas três centenas estão registradas, ou seja, 25% das empresas, segundo informações da ABR (Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus).
“Esse registro, que já existe há 10 anos fora do Brasil, é uma conquista para o setor de reforma de pneus e será uma oportunidade para regulamentar o segmento”, afirmou o gerente industrial corporativo da NSA Pneutec, Jamerson Henrique. Para ele, conquistar o registro, porém, não é tarefa fácil, mas essencial para segurança e qualidade da atividade. “Adequamos nosso sistema, mudamos a cultura, treinamos colaboradores, monitoramos normas e procedimentos para conquistar o registro”, observou.
Sem o registro as reformadoras de pneus não poderão exercer suas atividades e estarão sujeitas a advertências e multas previstas na Lei, de R$ 400 a R$ 1,5 milhão.
Segundo ainda a nota divulgada, embora a autodeclaração de fornecedor seja uma obrigatoriedade para exercer a atividade prevista em lei, das 1,3 mil reformadoras de pneus do Brasil apenas três centenas estão registradas, ou seja, 25% das empresas, segundo informações da ABR (Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus).
“Esse registro, que já existe há 10 anos fora do Brasil, é uma conquista para o setor de reforma de pneus e será uma oportunidade para regulamentar o segmento”, afirmou o gerente industrial corporativo da NSA Pneutec, Jamerson Henrique. Para ele, conquistar o registro, porém, não é tarefa fácil, mas essencial para segurança e qualidade da atividade. “Adequamos nosso sistema, mudamos a cultura, treinamos colaboradores, monitoramos normas e procedimentos para conquistar o registro”, observou.
Sem o registro as reformadoras de pneus não poderão exercer suas atividades e estarão sujeitas a advertências e multas previstas na Lei, de R$ 400 a R$ 1,5 milhão.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Nestas marcas de Pneus , todos podem confiar
Altenzo...
Regal...
Linglong..
Triangle...
Goodride...
Wanli...
Estas vc pode confiar .....coloque no seu auto center ou Borracharia ,seus clientes vão te agradecer , mas algumas fujam...
Regal...
Linglong..
Triangle...
Goodride...
Wanli...
Estas vc pode confiar .....coloque no seu auto center ou Borracharia ,seus clientes vão te agradecer , mas algumas fujam...
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
FABRICAS DE PNEUS NOVOS
Estão surgindo novos fabricantes e
novas marcas de pneus, alguns com tecnologia própria e outros em join
venture com empresas já tradicionais no mercado internacional, entre
elas: BARUM - B.F. GOODRICH - BORISTAR - CHAMPIRO - COOPER COBRA -
FEDERAL - GENERAL TIRE - GOODRIDE - HAIDA - KYOTO - LONGMARCH - MARSHALL
- REGAL - RHODEN, SAILUN - TIREX - TRIANGLE - ZETEX - entre outros.
Existem ainda outras marcas de pneus, sendo produzidas por um dos fabricantes acima citados, que são marcas mercadológicas para disputa de mercado, tais como:
SIBERLING e DAYTONA - produzidos pela FIRESTONE.
CEAT SPIDER - FORMULA GT - VANTAGE - produzidos pela PIRELLI.
REGATA - MARATHON - KELLY - OMEGA - produzidos pela GOODYEAR.
SEMPERIT - UNIROYAL - produzidos pela MICHELIN.
Portanto, atenção e cuidado ao selecionar e trocar os pneus de seu veículo.
Existem ainda outras marcas de pneus, sendo produzidas por um dos fabricantes acima citados, que são marcas mercadológicas para disputa de mercado, tais como:
SIBERLING e DAYTONA - produzidos pela FIRESTONE.
CEAT SPIDER - FORMULA GT - VANTAGE - produzidos pela PIRELLI.
REGATA - MARATHON - KELLY - OMEGA - produzidos pela GOODYEAR.
SEMPERIT - UNIROYAL - produzidos pela MICHELIN.
Portanto, atenção e cuidado ao selecionar e trocar os pneus de seu veículo.
sábado, 17 de novembro de 2012
Falta de carcaças ,prejudica a industria dos Remolds
Com a recessão ,batendo a nossa porta , os auto center e borracharias ,nao tem este tipo de matéria prima ,para oferecer ,a industria de remold , fazendo com que ,o preço do pneu remoldado suba e ja sentimos falta de algumas medidas, podemos também pensar ,que esta recessão no setor , seja o reflexo do aumento do pneu importado ,causado pelo aumento do dólar ,e aumento das alicotas de importação dos pneus ..
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
ETIQUETAS DE PNEUS
ACAP responde às perguntas dos consumidores
2012-11-15
A ideia da sensibilização partiu da
Associação Automóvel de Portugal, mas o Instituto da Mobilidade e dos
Transportes Terrestres e a Valorpneu– Sociedade de Gestão de
Pneus associaram-se a um projecto que visa dar a conhecer aos consumidores as novas regras e responder a eventuais questões que se coloquem. Hélder Pedro, secretário Geral da ACAP, deixa ao AmbienteOnline as perguntas e respostas mais frequentes:
Pneus associaram-se a um projecto que visa dar a conhecer aos consumidores as novas regras e responder a eventuais questões que se coloquem. Hélder Pedro, secretário Geral da ACAP, deixa ao AmbienteOnline as perguntas e respostas mais frequentes:
Como é assegurado o cumprimento do regulamento sobre etiquetagem de pneus?
É da
responsabilidade das autoridades nacionais de fiscalização do mercado a
avaliação dos valores declarados de classificação, assim como a
aplicação de coimas pela infrações e desrespeito na aplicação do
regulamento. Os procedimentos para a verificação estão detalhados no
Anexo IV do Regulamento 1235/2011 da UE.
Por que é que os pneus “POR” estão excluídos da etiquetagem?
Por que é que os pneus “POR” estão excluídos da etiquetagem?
Os pneus POR
(professional off-road) são especificamente concebidos para atingir
desempenhos de aderência excecionais em más condições e em todo o
terreno, o que não lhes permite cumprir os limites regulamentares e
níveis significativos de classificação.
Como é que a resistência ao rolamento contribui para o consumo de combustível do veículo? Que outros factores contribuem para o consumo ?
Como é que a resistência ao rolamento contribui para o consumo de combustível do veículo? Que outros factores contribuem para o consumo ?
O motor do
veículo tem que fornecer uma força para compensar a RR. Isso consome
algum combustível e assim contribui para o total de consumo de
combustível do veículo. Como regra geral, reduzir a RR em seis por
cento, diminui o consumo de combustível em 1% no que se refere a
automóveis de turismo.
Muitos outros fatores contribuem para o consumo de combustível do veículo: aerodinâmica, peso do veículo, tipo de motor, sistemas auxiliares como o ar condicionado, inclinação da estrada, estilo pessoal de condução, nível de pressão dos pneus, acelerações ou condições gerais de trânsito.
Como retalhista, posso vender os meus pneus em stock depois de 1 de Novembro de 2012 sem etiqueta de informação?
Muitos outros fatores contribuem para o consumo de combustível do veículo: aerodinâmica, peso do veículo, tipo de motor, sistemas auxiliares como o ar condicionado, inclinação da estrada, estilo pessoal de condução, nível de pressão dos pneus, acelerações ou condições gerais de trânsito.
Como retalhista, posso vender os meus pneus em stock depois de 1 de Novembro de 2012 sem etiqueta de informação?
Só
os pneus em stock produzidos antes de Julho de 2012 (portanto com
Código de Data de Produção anterior a 2712) podem ser vendidos sem a
etiqueta depois de 1 de Novembro de 2012. Para quaisquer outros pneus em
stock produzidos a partir de Julho de 2012, o retalhista deve assegurar
a disponibilidade da etiqueta de informação, que deverá ser fornecida
pelo fornecedor de pneus, a partir de 1 de Novembro de 2012. Além disso,
alguns pneus estão excluídos do regulamento e podem ser vendidos sem a
etiqueta.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Hoje me perguntaram ,quais sao os melhores pneus importados de passeio e de carga
Posso afirmar sem erro , que temos hoje boas marcas ,mas afirmar a melhor fica difícil,
Para PRC , gosto pela qualidade dos Maxxis e Regal , para carga leve , os Pneus da Linglong sao insuperáveis , para UHP ,fico Maxxis e Nexxen , para SUV Nankang e Triangle
Para pneus de Carga ficou com DOUBLE Coin e Maxxis , e para pneus diagonais ,sem duvida os indianos da JK , sao os melhores , se tiverem alguma duvida , vou deixar meu email , podem perguntar sobre pneus importados , que terei o maior prazer em responder , adm@atacadodepneus.com.br ..MARCELLO ,a todos um bom feriado
Posso afirmar sem erro , que temos hoje boas marcas ,mas afirmar a melhor fica difícil,
Para PRC , gosto pela qualidade dos Maxxis e Regal , para carga leve , os Pneus da Linglong sao insuperáveis , para UHP ,fico Maxxis e Nexxen , para SUV Nankang e Triangle
Para pneus de Carga ficou com DOUBLE Coin e Maxxis , e para pneus diagonais ,sem duvida os indianos da JK , sao os melhores , se tiverem alguma duvida , vou deixar meu email , podem perguntar sobre pneus importados , que terei o maior prazer em responder , adm@atacadodepneus.com.br ..MARCELLO ,a todos um bom feriado
terça-feira, 13 de novembro de 2012
ETIQUETAS DE PNEUS
A Goodyear é uma das
marcas mais conhecidas dos automobilistas e mecânicos e foi das
primeiras a reagir publicamente à etiquetagem dos pneus, à qual dá as
boas-vindas, apesar de defender que este regulamento apenas reflecte
alguns dos aspectos mais importantes que têm impacto no rendimento dos
pneus. Para a empresa, esta nova etiqueta tem um «enorme potencial» para
melhorar segurança, eficiência económica e meio ambiente. E os números
não mentem:
Os estudos da empresa revelam que que se todos os veículos europeus circulassem equipados com pneus de classificação A poderia poupar-se 27 billiões de euros em combustível por ano. Isto significaria uma redução das emissões de CO2 em 20 milhões de toneladas. A diferença entre optar por pneus de classificação G ou A em travagem em piso molhado pode implicar uma redução de 30 por cento na distância de travagem numa estrada molhada, parando 18 metros antes, distância equivalente a quatro carros de passageiros.
Os estudos da empresa revelam que que se todos os veículos europeus circulassem equipados com pneus de classificação A poderia poupar-se 27 billiões de euros em combustível por ano. Isto significaria uma redução das emissões de CO2 em 20 milhões de toneladas. A diferença entre optar por pneus de classificação G ou A em travagem em piso molhado pode implicar uma redução de 30 por cento na distância de travagem numa estrada molhada, parando 18 metros antes, distância equivalente a quatro carros de passageiros.
«Contudo,
a etiqueta apenas serve de ponto de partida para os consumidores e
gestores de frotas que devem olhar para além desta informação e
considerar outros critérios que afectam o rendimento geral de um pneu»,
lembra Jean-Pierre Jeusette, director geral do Centro de Inovação da
Goodyear no Luxemburgo.
Emmanuel
Robinet, director de avaliação de pneus na Goodyear, sublinha que
algumas das maiores poupanças vão ser para as frotas comerciais, já que a
resistência ao rolamento contribui para cerca de 30 por cento do
consumo de combustível num camião, por isso escolher os pneus adequados
pode ajudar a reduzir de forma considerável o consumo. «A redução de
potencial impacto ambiental pode ser enorme e as poupanças financeiras
calculadas podem chegar aos sete mil euros durante a vida dos pneus –
suficiente para que um gestor de frotas possa comprar um novo conjunto
de pneus», nota o responsável.
TODO MUNDO já ouviu falar de
rodízio de pneus, mas sempre pairam dúvidas. O motivo de se fazer o
rodízio é porque os pneus não se desgastam uniformemente. Em veículos
com tração dianteira, que são os convencionais, os pneus da frente
costumam ter vida útil menor que os traseiros, uma vez que são
submetidos a mais esforços por conta do sistema de direção e tração. A
recomendação é que o rodízio seja feito a cada 10.000 km, incluindo o
estepe.
SAIBA COMO FAZER
Para veículos com tração dianteira: coloque o estepe no lugar do pneu dianteiro do lado do passageiro. O que estava na frente deve ir para trás na mesma direção. Já o que estava instalado na traseira pode ir para a dianteira do lado do motorista que, por sua vez, deve ser colocado na traseira do mesmo lado. O da traseira do lado do motorista deve ocupar o lugar do estepe.
Para veículos com tração traseira: os pneus posteriores devem ser levados para frente em linha reta, enquanto os anteriores vão para trás de forma cruzada.
Para os veículos com tração integral: mude os pneus fazendo um X.
IMPORTANTE!
Feito o rodízio, é preciso verificar o alinhamento da direção e o balanceamento das rodas. É sempre importante analisar o desgaste dos pneus e mantê-los sempre calibrados (inclusive o estepe). Se o pneu estiver muito desgastado, não adianta fazer rodízio. É melhor trocá-lo para não colocar a segurança em risco. O recomendável é sempre fazer o serviço em uma loja de confiança
SAIBA COMO FAZER
Para veículos com tração dianteira: coloque o estepe no lugar do pneu dianteiro do lado do passageiro. O que estava na frente deve ir para trás na mesma direção. Já o que estava instalado na traseira pode ir para a dianteira do lado do motorista que, por sua vez, deve ser colocado na traseira do mesmo lado. O da traseira do lado do motorista deve ocupar o lugar do estepe.
Para veículos com tração traseira: os pneus posteriores devem ser levados para frente em linha reta, enquanto os anteriores vão para trás de forma cruzada.
Para os veículos com tração integral: mude os pneus fazendo um X.
IMPORTANTE!
Feito o rodízio, é preciso verificar o alinhamento da direção e o balanceamento das rodas. É sempre importante analisar o desgaste dos pneus e mantê-los sempre calibrados (inclusive o estepe). Se o pneu estiver muito desgastado, não adianta fazer rodízio. É melhor trocá-lo para não colocar a segurança em risco. O recomendável é sempre fazer o serviço em uma loja de confiança
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Falta de pneus diagonais
Hoje descobri uma empresa ,que tem bastantes pneus diagonais para vender
7.50 x 16 ..9.00 x 20 ...10.00 x 20 importados .um milagre nestes dias ,qualquer
Informação posso dar o contato desta empresa ..meu tel .11 27389266 (Marcello)
7.50 x 16 ..9.00 x 20 ...10.00 x 20 importados .um milagre nestes dias ,qualquer
Informação posso dar o contato desta empresa ..meu tel .11 27389266 (Marcello)
domingo, 11 de novembro de 2012
Vão acabar as lojas exclusivas de Pneus
A partir de um certo momento , aqueles distribuidores exclusivos , Pirelli ,Firestone , Michellin e Goodyear , vão acabar , estas marcas serão acrescidas de Roadstone ,Wanli, Regal , Bolex etc, haverá dentro das lojas , uma segunda opção de compra para os consumidores , fazendo com que o cliente , faca sua escolha de maneira , inteligente , vendo preços e qualidade , e aquele que seu bolso possa pagar
Esta concorrência fará com que o pneu nacional ,vir ,para um patamar de preço aceitável , nao um absurdo de diferença, de preço de hoje , se isto fosse qualidade ,tudo bem , mas isto só e a ganância das multinacionais de ganhar ganhar e ganhar e usar seus tentáculos em Brasília , para impor Dumping , alicotas absurdas e aumento das alicotas de importações
Isto nao se chama proteger a industria nacional ...Mas lesar o bolso do pobre consumidor , pagando mais caro uma psda qualidade superior , que sabemos nao existir
Esta concorrência fará com que o pneu nacional ,vir ,para um patamar de preço aceitável , nao um absurdo de diferença, de preço de hoje , se isto fosse qualidade ,tudo bem , mas isto só e a ganância das multinacionais de ganhar ganhar e ganhar e usar seus tentáculos em Brasília , para impor Dumping , alicotas absurdas e aumento das alicotas de importações
Isto nao se chama proteger a industria nacional ...Mas lesar o bolso do pobre consumidor , pagando mais caro uma psda qualidade superior , que sabemos nao existir
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